A organização desses condomínios em muito difere dos tradicionais. Não apenas pela sua enorme dimensão, mas pela gama de itens que envolvem a sua correta implantação e consequente administração. Vale destacar que existem licenças específicas, normas municipais e legislação aplicada a algumas áreas de lazer ou institucionais. Situações que devem ser identificadas antecipadamente, pois as ações erradas tornam-se de difícil ajuste posterior, além de onerosas e desgastantes.
Mas a maior preocupação é com o item segurança patrimonial e integridade física dos moradores. E nesse ponto o equilíbrio entre a infraestrutura, equipamentos eletrônicos e os procedimentos é que determinarão o resultado alcançado.
A diversidade de equipamentos existentes no mercado ajuda a compor um sistema adequado. Quanto maior a tecnologia aplicada menor será o custo mensal com sua manutenção. E isso refletira diretamente no valor da quota condominial. Entretanto. sem a estrutura física apropriada e sem procedimentos claramente definidos, muitas vezes o investimento é perdido.
Os investimentos devem, além do conforto coletivo e de lazer, privilegiar a implementação de infraestrutura adequada para o bem estar dos condôminos. Importante destacar que é essencial para o sucesso deste investimento o treinamento constante do quadro de funcionários e a frequente checagem dos procedimentos aprovados e conhecidos por todos que compõem aquela comunidade.
* Gabriel Karpat é diretor da GK Administração de Bens Ltda e consultor do escritório Karpat Sociedade de Advogados – diretoria@gk.com.br – www.gk.com.br
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